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9.29.2009

Divulgação

Impressionante o que esta mulher faz.

Claro, claro, ela é beeem porquinha sim, mas venhamos e convenhamos, são poucas pessoas que, como ela, conseguem metaforizar a comida de um jeito tão gostoso e apetitoso.
Embora unhas compridas e comilanças no meio da madrugada, as comidas ficam sim de um jeito que somente quem tem mãe, avó ou tia que cozinha entende o sabor. Ela põe o ingrediente mais importante de todos, amor! A essência da comfort food por mim tão amada.
Este conceito surgiu no começo da década de 70 no lugar mais inóspito para isto ocorrer: Estados Unidos. Nunca imaginaria uma mãe americana cozinhando para seus filhos, mas aí vai mais ou menos a tradução do que o Webster’s Dictionary disse sobre a comida que conforta em 1972:

‘Comida preparada de um método tradicional, tendo apelo nostálgico ou sentimental’. Em outras palavras, a comida que acalenta o coração, que parece curar doenças incuráveis e, principalmente, nos fazer sentir bem. E em todas as culturas, esta figura foi representada pela matriarca da família, sendo a avó, mãe ou tia.

Como mãe, Nigella sabe muito bem do que seus filhos precisam: amor. E fica claro em seus programas, que nutre muito bem suas crianças pelo jeito com que trata a comida que prepara, pela maneira de falar da comida. Teatro ou não, me parece muito coinvinciente seu sorriso no rosto toda vez que está a mexer na panela.

Porca ou não, Nigella é símbolo do que gostaríamos de ter todo dia como prato principal, uma comida que abrace nosso coração, uma comida de vó.

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